
Sua obra está marcada por uma ruptura interior alimentada pela sua confusa identidade: um judeu tcheco que escrevia em alemão. Ao longo de toda a sua obra, Kafka entrega-se à exploração do seu universo interior.
Uma de suas obras em especial, com a primeira edição datada em 1915, reproduz a sensação do homem moderno que virou o inseto insignificante das grandes cidades. Como quase todas as suas obras, A Metamorfose é alicerçada no realismo, tem uma inclinação à metafísica e nela há uma síntese entre uma racional lucidez e um forte sabor irônico. Mas, cá entre nós, qual é mesmo o sabor da ironia?
O sabor da ironia? Ora, vossa senhoria já havia dito no post anterior que era o de "café sem açúcar". Ou estarei eu me confundindo?
ResponderExcluirO intuito da obra é não parecer bonita??? Creio que o belo se reside justamente nisso! (Vide Philosophy of Composition, do Edgar Allan Poe) ^^
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